Parece que as nossas maternidades estão a ser substituídas por ambulâncias dos bombeiros!
Isto como resultado do afastamento destas da população.
Para evitar custos de internamentos prematuros entre outros motivos de índole pessoal, normalmente uma grávida, numa gravidez normal, só se apresenta na maternidade ou hospital, quando as contracções e dilatação estão dentro de parâmetros pré definidos pelo acompanhamento pré-Natal.
Agora, se o “espaço-tempo” até alcançar este destino, for aumentado, há a possibilidade de o parto ter lugar antes da grávida efectivar o internamento.
E dadas as circunstancias actuais, este risco está inflacionado.
Após mais um segundo caso em duas curtas semanas, o ministro da saúde aprontou-se a comentar que tal sucedeu por não haver um acompanhamento correcto da gravidez ou por parte da grávida que não recorreu dos serviços pré-Natal a tempo ou por parte desses mesmos serviços!
Um ministro só se devia pronunciar com devido conhecimento das questões.
Ao dizer que ora foi por isto, ora foi por aquilo, diz no fundo, que realmente não sabe porquê!
E mais, passa um atestado de incompetência aos serviços que efectivamente foram prestados por alguns profissionais de saúde!
Agora espera-se a resposta, pública destes mesmos serviços, ou retratando-se da sua inaptidão ou exigindo desculpas deste mesmo ministro.
Numa entidade pública, o assunto deveria ser tratado da seguinte forma:
-Ou se despedia por justa causa os servidores do acompanhamento,
-Ou se despedia o pretenso ministro!
Isto como resultado do afastamento destas da população.
Para evitar custos de internamentos prematuros entre outros motivos de índole pessoal, normalmente uma grávida, numa gravidez normal, só se apresenta na maternidade ou hospital, quando as contracções e dilatação estão dentro de parâmetros pré definidos pelo acompanhamento pré-Natal.
Agora, se o “espaço-tempo” até alcançar este destino, for aumentado, há a possibilidade de o parto ter lugar antes da grávida efectivar o internamento.
E dadas as circunstancias actuais, este risco está inflacionado.
Após mais um segundo caso em duas curtas semanas, o ministro da saúde aprontou-se a comentar que tal sucedeu por não haver um acompanhamento correcto da gravidez ou por parte da grávida que não recorreu dos serviços pré-Natal a tempo ou por parte desses mesmos serviços!
Um ministro só se devia pronunciar com devido conhecimento das questões.
Ao dizer que ora foi por isto, ora foi por aquilo, diz no fundo, que realmente não sabe porquê!
E mais, passa um atestado de incompetência aos serviços que efectivamente foram prestados por alguns profissionais de saúde!
Agora espera-se a resposta, pública destes mesmos serviços, ou retratando-se da sua inaptidão ou exigindo desculpas deste mesmo ministro.
Numa entidade pública, o assunto deveria ser tratado da seguinte forma:
-Ou se despedia por justa causa os servidores do acompanhamento,
-Ou se despedia o pretenso ministro!
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